LIXO HOSPITALAR, misturado com lixo domestico e entulho

Quem no se lembra da caamba de lixo, colocada prxima ao muro do Cemitrio Central, atrs da Secretaria de Sade, Vigilncia Sanitria e Turismo, que, por muitos anos, serviu aos moradores da regio, ao comrcio local, Igreja e ao Banco que ali se encontram.
Sua retirada da rea do estacionamento s serviu para aumentar o volume de lixo no recolhido, prejudicando um local de bastante movimento de carros e pedestres.
No necessrio grande experincia para se concluir que a cidade, onde so erguidas mais de mil residncias a cada ano, e que a populao aproxima-se dos 50 mil habitantes, com produo de lixo dirio superior a 30 toneladas, no possui uma coleta eficiente. Porm, h 08 anos temos a mesma frota de caminhes e o mesmo ciclo da coleta de lixo, ou seja, em mdia, trs vezes por semana. Alm disto, o servio pode sofrer interrupes, principalmente nos feriados.
A nica mudana foi o LIXO, que na gesto ada foi transferida da propriedade da famlia do Vereador Pedro de Loro, localizada prximo ao Rio das Velhas, para a fazenda Capo Redondo, entre o alto do Jo e o Lagoa Manses.
J estamos acostumamos a ver montanhas de lixos entulhados nas ruas e nas lixeiras, onde os cavalos, cachorros, roedores, como ratos e gambs, e insetos alimentam-se e fazem seus ninhos. A cada dia aumenta mais a populao destes animais, motivo pelo qual no conseguimos mais combater suas invases e visitas noturnas em nossos lares.
O fato novo no o lixo amontoado no cho e espera do devido recolhimento, mas sim o tipo de LIXO encontrado, o HOSPITALAR, que est misturado com o lixo domstico e do comercio, enquanto deveria ter um tratamento especial como manda a legislao e as norma de vigilncia sanitria.