![]() Nos meses de maio e junho, comemora-se a Festa do Divino, e, no ms de outubro, tem-se os festejos de Nossa Senhora do Rosrio, protetora dos negros e escravos. ![]() Na Festa do Divino eleito o IMPERADOR, que considerada uma honra muito grande e uma beno para sua famlia. Ele escolhido anualmente e acredita-se que tal escolha seja inspirada pelo prprio Esprito Santo. A Imperatrz a primeira-dama da festa, a quem compete acompanhar o Imperador em todas as solenidades. Na tradicional Procisso do Imprio do Divino, os fiis conduzem o andor com a Imagem do Divino Esprito Santo. |
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![]() Aps os rituais de danas, beno e honrarias aos Reis e Rainhas, prximo igreja, os grupos de congado vo para o tradicional almoo no Centro Catequtico (ao lado da Igreja ). ![]() Aps o almoo, cada grupo segue para um local da cidade, cantando e danando ao som dos tambores, fiis s tradies dos negros na poca colonial. s 17 horas, todos os grupos de congado renem-se na praa Dr. Lund para acompanhar a procisso. |
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Aproxima-se a poca da Festa do Divino e as comemoraes de Nossa Senhora do Rosrio, mas o estado atual de abandono da Igrejinha do Rosrio alarmante. A Capela, situada na rua Marechal Deodoro, a 50 m do Centro Catequtico e a 300m da Matriz de Nossa Senhora da Sade, est cercada por uma grade que agride seu estilo barroco. Com o telhado em pssimo estado, coberto por uma lona amarela, apresenta risco de desabamento. Apesar desta situao, parece que o Poder Pblico, a Igreja, e at mesmo a comunidade no se manifestaram ainda sobre uma previso de restaurao. Nota-se que uma certa indiferena com a segurana dos fiis, pois, em plena Semana Santa, e com o tempo chuvoso, a Capela ficou aberta ao pblico. Considerando que um patrimnio histrico est vulnervel, deveria haver uma inteno de todos ns, do Poder Pblico e da prpria Igreja em zelar por ele. No podemos deixar de lembrar que as Igrejas so mais frequentadas pelo povo que muitos prdios pblicos, e que so elas que motivam e causam a primeira impresso aos visitantes e turistas. Esperamos que seu abandono no siga o exemplo do Clube do Iate e a tantos outros casares em runas, espalhados pela cidade. |
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